segunda-feira, 18 de abril de 2016

Caros Cibernautas, 

Expert System (ES)
A existência do ES aplica-se no desenvolvimento de aplicações para a solução de problemas complexos, que geralmente só seriam resolvidos por especialistas da área.
Poderíamos questionar o que difere dos sistemas já existentes?
Neste sistema a máquina substitui um especialista (ser humano) na tomada de decisão.
Usa-se a base de referência para saber o SE, e aplica-se o ENTÃO, isto é:
Se cliente tem uma empresa com 4 funcionários e tem 10 servidores nas instalações e em cada servidor variadíssimas aplicações, Então este cliente deverá ter um excesso de serviços que não justifica essa complexidade.
Podíamos voltar a questionar a razão pela resposta ser tão simples e rápida.
Chamemos então um especialista da área para que analise a razão de ser desta complexidade e chegará a conclusão que estes serviços são necessários e que a primeira analise efetuada não foi a mais correta.
É esta análise que todos nos pretendemos quando recorremos a um serviço, mas isto é difícil quando o custo e a quantidade de especialistas da área são em número reduzido e não se encontram nos locais que pretendemos.
O que se pretende com o uso desta ferramenta é que a velocidade da tomada de decisão seja a mais eficiente possível em tempos humanamente possíveis. Ao criamos técnicas heurísticas e representá-las e guardá-las num repositório para que um utilizador não especializado consiga obter respostas concretas como tivesse sido feito por um especialista.
Há no entanto que efetuar uma configuração exaustiva dos vários cenários possíveis no vários ambientes possíveis para que a o ES possa atuar.
De acordo com a definição de Metaconhecimento [Rich  and Knight 1991] pode definir-se como conhecimento acerca do próprio conhecimento que se detém.

De que modo é que os Expert System podem ser aplicados no contexto nos SI?


Sem comentários:

Enviar um comentário