segunda-feira, 16 de maio de 2016

Haverá segurança na Cloud?

Actualmente as empresas com dados sensíveis, que possuem um repositório de informação crescente, a migração para a ‘nuvem’ tornou-se uma realidade e uma necessidade.
Não há dúvidas, após estes anos de utilização e conhecimento, que a migração traz muitos benefícios, entre eles a redução de custos e de mão de obra qualificada. Há na “nuvem” quem faça o trabalho de sysadmin necessário para manter todos os dados, num único local e com muitas garantias técnicas.
No entanto, temos que destacar uma vantagem considerada essencial neste tipo de serviços: a segurança em Cloud Computing.

É uma ideia errada afirmar, como é frequente ler, que ter os servidores ‘fora da nuvem’ estão mais vulneráveis. Na verdade ter os dados perto dos nossos olhos é muito seguro, mas é também é verdade que acaba por se tornar caro, tendo em conta os processos envolvidos (não só na infra-estrutura como na manutenção da mesma). Neste caso a implementação de sistemas de segurança num servidor virtual (na ‘nuvem’) é mais flexível e menos trabalhosa para o utilizador final.
Neste tipo de serviços, existem várias e substanciais barreiras que zelam pela privacidade, integridade e confidencialidade dos dados. Podemos referir, por exemplo, as tradicionais e inteligentes firewalls, que funcionam como barreira a toda a infra-estrutura, os Sistema de prevenção de intrusos (IPS/IDS) que ajudam a monitorizar todos os acessos e a controlar tentativas de ataque,entre outros sistemas de segurança altamente avançados e inteligentes.

Fonte: http://pplware.sapo.pt/

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sábado, 14 de maio de 2016

Amazon IoT Button programável

Já pensou como seria simples se bastasse carregar num simples botão para poder encomendar um produto ou serviço que pretendesse?
Depois de lançar mais de 100 dash button específicos para algumas marcas, a Amazon lançou o IoT Button, um botão destinado à Internet das Coisas, programável para qualquer produto ou serviço.

Em 2015, a Amazon lançou o dash button, um botão personalizado com alguns produtos vendidos pela gigante americana, que permitia simplificar as compras domésticas. Com este pequeno gadget, quando um produto estivesse a faltar em casa, bastava carregar no botão específico desse item e este seria encomendado automaticamente através da Amazon. Se este botão era amado por muitos utilizadores, era ao mesmo tempo odiado por outros devido à sua limitação a apenas alguns produtos definidos pela Amazon.
Passado um ano, a Amazon lança agora o IoT Button, um dash button dedicado à Internet das Coisas, que inclui a função há muito pedida pelos fãs deste gadget. Com este novo produto, é agora possível programar o botão para qualquer serviço, produto ou ação que o utilizador pretenda, como pedir uma pizza, servir de interruptor para uma lâmpada inteligente, integrar uma API de aplicações como o Twitter e Facebook, entre muitas outras funções.
Tal como nos dash button anteriores, o IoT Button conecta-se a uma rede WiFi para criar uma ligação direta à clouds da Amazon Web Service. Além de ser fácil de configurar, este dispositivo foi desenhado para que os programadores se familiarizarem com a AWS IoT, AWS Lambda, Amazon DynamoDB, Amazon SNS, entre outros serviços da Amazon Web Service.
Um dos pontos menos bons deste dispositivo é a pequena duração da sua bateria que aguenta apenas 1.000 cliques, obrigando posteriormente à compra uma nova unidade do IoT Button.
Ao contrário dos dash button anteriores, em que o valor de aquisição do dispositivo era descontado no primeiro pedido, o IoT Button irá ter um custo de 19,95 dólares, tendo data de lançamento marcada para o dia 15 de Maio.

Fonte:  http://pplware.sapo.pt/

quinta-feira, 12 de maio de 2016

business intelligence na nuvem

business intelligence na cloud é um meio de implementar capacidades de relatório, análise e conteúdo relacionado através da Internet. 
Referido geralmente também como Software as a Service (SaaS) BI ou BI a pedido, o Cloud BI precisa de que todos os componentes necessários sejam implementados e administrados off-site, normalmente por um terceiro que seja um provedor de serviços de hosting. Os utilizadores acedem então a todas as características e funcionalidades da aplicação de BI na nuvem, através da Web, através de nuvens privadas ou públicas.





Os especialistas do sector e empresas de todos os tamanhos consideram o BI na cloud como uma opção mais rentável do que as soluções de Business Intelligence tradicionais on-premise (locais). Já que as organizações não precisam de fazer investimentos significativos iniciais em licenças de software e hardware associado, as despesas de capital são consideravelmente reduzidas. Pelo contrário, toda a infraestrutura já está comprada, instalada e testada pelo provedor de serviços de hosting, que supervisiona e realiza toda a manutenção do hardware e do software nas suas próprias instalações. Existem diferentes opções de compra com o Cloud BI, incluindo o pagamento mensal de uma tarifa de assinatura por utilização.
A abordagem do Business Intelligence na nuvem também pode acelerar significativamente o arranque e a rentabilidade, dado que na maior parte dos casos, todos os componentes já estão instalados no local do provedor de serviços. Outra das vantagens do BI na nuvem é o aumento da rapidez. As organizações podem adicionar novos utilizadores e novas capacidades mais rapidamente do que fariam se a aplicação de business intelligence estivesse instalada e fosse administrada on-site (no local). O ambiente pode ser ampliado imediatamente caso seja necessário, em qualquer altura, sem ser preciso adicionar mais pessoal de TI para tal.
Fonte: http://www.informationbuilders.pt/cloud-bi

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

As profissões que apareceram com a cloud

È um facto  que a cloud não atingiu ainda a maturidade necessária para apreendermos as alterações e entendermos todas as implicações na mesma.
Mas já é seguro prever-se que o modelo de utilização das TI proporcionado pela cloud vai continuar por muitos anos e não só alterou profundamente a forma como consumimos recursos computacionais e utilizamos aplicações, como veio criar um conjunto de novos desafios, novas oportunidades e novos empregos. Como por exemplo:

. CLOUD ARCHITECT
. CLOUD SOFTWARE ENGINEER
. CLOUD SALES
. CLOUD ENGINEED
. CLOUD SERVICES DEVELOPER
.CLOUD PRODUCT MANAGER

Fonte: Introdução ao Cloud Computing (IaaS, PaaS, SaaS, Tecnologia, Conceito e Modelos de Negócio) António Miguel Ferreira


Diagrama Espinha-de-Peixe (Ishikawa)

Boa tarde caros Cibernautas,

Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama Espinha de peixe. 

O problema encontrado poderá ser classificado em 6 tipos:

  • Método
  • Matéria-Prima
  • Mão-de-Obra
  • Máquinas
  • Medição
  • Meio Ambiente



Para quê serve este diagrama??? O que difere das outras metodologias? 
De um modo muito superficial este diagrama através de uma lista possíveis de causas, as mais prováveis são seleccionadas e identificadas para uma analise mais aprofundada.

Utilidade:
  • Para identificar as informações a respeito das causas do seu problema;
  • Para organizar e documentar as causas potenciais de um efeito ou característica de qualidade;
  • Para indicar o relacionamento de cada causa e sub-causa as demais e ao efeito ou característica de qualidade;
  • Reduzir a tendência de procurar uma causa "Verdadeira", em prejuízo do desconhecido, ou esquecimento de outras causas potenciais.

Benefícios:
  • Ajuda a focar o aperfeiçoamento do processo;
  • Regista visualmente as causas potenciais que podem ser revistas e atualizadas;
  • Provê uma estrutura para o brainstorming;
  • Envolve todos.

Aplicabilidade:
  1. Identificação do problema (efeito)
  2. Identificação das Influências do problema (causa). Primeiro as principais causas, e em seguida as secundárias, por aí em diante de acordo com a sua importância. Utilização do BrainStroming ajudará a encontrar respostas com um leque mais vasto e com opiniões mais diversificadas.
  3. Levar as causas e os efeitos para o Diagrama de Espinha-de-peixe.
  4. Fazer com que todos tenham uma participação ativa e deverão ser levantadas questões como: O quê? , Porquê?
  5. Após uma analise exaustiva, elaborar uma selecção das causas que influenciam o problema a analisar. Chegar a uma conclusão em grupo das causas que realmente influenciaram para o aparecimento do problema e dar destaque a essas para que possa haver uma atuação.
  6. Em grupo, discutir todas as resoluções encontradas, atribuir pessoas às causas e eleger um responsável para a gestão da heurística.
  7. Analise dos resultados obtidos que deverá ser aceite por todos do grupo envolvido. 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_Ishikawa
Imagem: http://marciaarbiol.blogspot.pt/2011/09/diagrama-espinha-de-peixe.html

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sábado, 7 de maio de 2016

BIG DATA

Como o termo indica, Big Data significa uma grande quantidade de dados, complexos, onde os meios como estes dados são tratados são diferentes dos usados tradicionalmente. Hoje em dia, com o crescimento dos dispositivos ligados à Internet, IoT, os sensores de informação, as redes sociais, a informação que hoje em dias capturamos é enorme. Esta quantidade de dados é tão grande, que coloca um enorme desafio aos profissionais de IT, pela forma de a trasportar, de a arquivar e de a tratar.

Alguns exemplos do fenómeno Big Data:

. Um motor de um avião, por exemplo, pode gerar um volume de dados de cerca de 10TB a cada 30 minutos de funcionamento. Com cerca de 25 000 voos diários, a indústria aeronáutica pode gerar petabytes de informação por dia.... apenas de dados relativos aos motores dos aviões!

. Apesar de a rede social Twitter apenas permitir mensagens até 140 carateres o volume diário de informação gerada já se aproxima dos 10TB, o que também são alguns petabytes por ano. No caso do Facebook, diariamente são gerados cerca de 500TB de dados!

Fonte: Introdução ao Cloud Computing (IaaS, PaaS, SaaS, Tecnologia, Conceito e Modelos de Negócio) António Miguel Ferreira

São estes dados, de formatos, tamanhos e natureza diferentes, em grandes quantidades, que são chamados Big Data. Devido a esta quantidade de dados, as tecnologias têm evoluído bastante de modo a acompanhar esta quantidade de dados.
Onde é que estes dados são guardados? Na Cloud!

O futuro da cloud

Internet of Things

A " internet das coisas"  IoT é o conceito de que todos os objectos, incluindo não só os computadores, smartphones e tabets, mas também todo o tipo de maquinas, todos os que têm existência física estão ligados à Internet, ou seja, todas têm um endereço e por isso podem interagir com uma rede de comunicação.
Com implementações de RFID até as próprias pessoas podem ser (coisas) neste novo paradigma de Internet, por muito assustador que esta preservativa possa ser, a realidade é que aparenta ser uma forte tendência segundo estudos recentes da Gartner.

A Gartner diz que a IoT pode ter cerca de 26 biliões de dispositivos, por volta do ano 2020, excluindo os dispositivos tradicionais como os pcs, tablets e smarthphones. São muito mais dispositivos do que pessoas no mundo, o que demonstra que a IoT é algo que está a crescer e fará cada mais parte das nossas vidas.


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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Características do Servidor Privado

Bom dia Caros Cibernautas!
Há que decidir nas escolha de como iremos utilizar a Cloud Computing para agilizarmos e dinamizarmos as actividades da organização que estamos inseridos. Chegamos a parte em que teremos que decidir se iremos optar por uma Cloud Privada ou Pública ou Híbrida 
Comecemos por mencionar as características dos Servidores Privados.

UMA NOVA FORMA DE IMPLEMENTAR OS SEUS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO


AGILIDADE

Como medida de segurança pode criar utilizadores para controlar o acesso aos sistemas e ainda atribuir ou alterar a responsabilidade de cada utilizador através dos diferentes perfis existentes.

POUPANÇA


Redução do esforço financeiro associado à aquisição e manutenção de infraestruturas, promoção da utilização dos recursos TI através de uma gestão operacional eficiente e só paga os recursos que necessita.

SEGURANÇA


Plataforma assente em tecnologia líder de mercado, que inclui virtualização de contextos de firewall, isolamento de rede, controlo de acesso baseado em perfis de utilização e integração com redes privadas.

CONFIGURAÇÕES


Elevada agilidade e amplitude na parametrização de recursos, permitindo aumentar e diminuir a capacidade de forma precisa e rápida, sem obrigatoriedade de configurações predefinidas.

Mas o que difere dos servidores públicos e/ou híbridos? 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

5 dicas Cloud nas empresas






Boa noite Caros Cibernautas!

Espero que estejam a gostar dos nossos post's hoje decidimos falar sobre 5 dicas para vocês começarem a pensar em implementar isto nas vossas empresas, é claro que é bastante importante saber onde estamos a nos meter, e por isso ficam aqui 5 dicas vantajosas para estarem seguros que a Cloud é bastante importante. 

1- Flexibilidade 

Custos com aquisição, instalação, manutenção. Já para não falar do tempo despendido nesta operação. Com o serviço de Cloud aumenta ou reduz o espaço necessário, de acordo com as necessidades da empresa em determinado momento. E faz tudo isso de forma quase imediata. 

2- Recuperação de dados 

Os dados que estão na Cloud estão sempre protegidos e nem sequer se pode falar em recuperação porque na verdade nunca os irá perder. Todos os servidores de Cloud estão em constante backup. 

3- Trabalho em qualquer lugar 

Ao ter ser os serviços alojados na Cloud pode aceder a partir de qualquer lugar ou dispositivo. Mesmo com recurso ao smartphone. Esta pode ser a diferença entre conquistar ou perder um cliente. 

4- Redução da pegada ambiental

O consumo de energia dos servidores, o próprio consumo do material electrónico, fica reduzido ao mínimo através dos serviços de Cloud. Isto contribui substancialmente para a redução da pegada de carbono. 

5-Documentos partilhados e controlados 


Os documentos colocados na Cloud permitem o acesso em simultâneo dos colaboradores. O tempo perdido com o envio por email de ficheiros com apresentação reduz substancialmente uma vez que os colaboradores têm acesso ao mesmo ficheiro. 


Espero que vejam estas dicas e sigam assim o mundo irá evoluir para melhor. 


Até ao próximo post :) 






terça-feira, 3 de maio de 2016

Qual a melhor escolha ?

Google Cloud Platform



A google apresenta varias soluções todas elas bastante escaláveis com vários níveis de serviço.

A google cloud platform disponibiliza soluções como as apresentadas na imagem em diferentes modelos de cloud, 
Em SaaS. PaaS e IaaS. para quem está a pensar adquirir um serviço, o site está bastante simples e é possível efectuar o calculo do valor a pagar de uma forma objectiva, também disponibiliza vários tutoriais para simplificar a experiência de configuração do serviço.

È a meu ver uma das melhores soluções disponíveis no mercado. Qual é a vossa opinião, já alguém utilizou o serviço ?

Link para o serviço:

 https://cloud.google.com

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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Utilização das TIC pelas PME e micro empresas

Boa tarde caros Cibernautas,

Sabendo que em Portugal:

  • Cerca de metade das Micro empresas não está ligada à Internet;
  • Nas empresas com mais de 10 trabalhadores, cerca de metade não possuem site/portal;
  • Apenas 17% das microempresas a possuir um site/portal.
  • Nas microempresas, apenas 15% utiliza Comércio Eletrónico
  • Cerca de 93% das microempresas não utiliza CRM e 95% não utiliza nenhum software ERP

Perante esta realidade o que acham da competitividade nas empresas Portuguesas num mundo cada vez mais globalizado?

 Fonte: http://www.iapmei.pt/iapmei-art- 03.php?id=2808

domingo, 1 de maio de 2016

Diferentes tipos de Virtualização






Caros Cibernautas 

Hoje achamos importante começar um novo mês com uma nova entrada interessante no nosso blog! Saberem que existem 3 tipos de virtualizações para a Cloud. 

Os diferentes tipos de tecnologias de virtualizações são: 

Hardware-level virtualization, a mais utilizada em que existe um hypervisor que é instalado em cima do host fisico. O hypervisor comunica com o host fisico, controlando todos os seus recursos e gere a independencia de acesso a esses mesmos recursos, fornecendo recursos virtuais. 

OS-level virtualization não menos importante que o anterior existe apenas um sistema operativo instalado no hardware e são mecanismos ao nível do sistema operativo que permitem separar os recursos para que os utilizadores tenham a sensação de estar a trabalhar em domínios completamente distintos e independentes. 

Process- level virtualization neste caso a virtual machine corre uma aplicação apenas um processo. A aplicação tem de ser escrita para essa maquina virtual. A Java Virtual Machine (JVM) é a mais conhecida neste tipo de virtualização e permite que as mesmas aplicações corram em diferentes sistemas operativos. 


Até ao próximo post :) 





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