segunda-feira, 16 de maio de 2016

Haverá segurança na Cloud?

Actualmente as empresas com dados sensíveis, que possuem um repositório de informação crescente, a migração para a ‘nuvem’ tornou-se uma realidade e uma necessidade.
Não há dúvidas, após estes anos de utilização e conhecimento, que a migração traz muitos benefícios, entre eles a redução de custos e de mão de obra qualificada. Há na “nuvem” quem faça o trabalho de sysadmin necessário para manter todos os dados, num único local e com muitas garantias técnicas.
No entanto, temos que destacar uma vantagem considerada essencial neste tipo de serviços: a segurança em Cloud Computing.

É uma ideia errada afirmar, como é frequente ler, que ter os servidores ‘fora da nuvem’ estão mais vulneráveis. Na verdade ter os dados perto dos nossos olhos é muito seguro, mas é também é verdade que acaba por se tornar caro, tendo em conta os processos envolvidos (não só na infra-estrutura como na manutenção da mesma). Neste caso a implementação de sistemas de segurança num servidor virtual (na ‘nuvem’) é mais flexível e menos trabalhosa para o utilizador final.
Neste tipo de serviços, existem várias e substanciais barreiras que zelam pela privacidade, integridade e confidencialidade dos dados. Podemos referir, por exemplo, as tradicionais e inteligentes firewalls, que funcionam como barreira a toda a infra-estrutura, os Sistema de prevenção de intrusos (IPS/IDS) que ajudam a monitorizar todos os acessos e a controlar tentativas de ataque,entre outros sistemas de segurança altamente avançados e inteligentes.

Fonte: http://pplware.sapo.pt/

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sábado, 14 de maio de 2016

Amazon IoT Button programável

Já pensou como seria simples se bastasse carregar num simples botão para poder encomendar um produto ou serviço que pretendesse?
Depois de lançar mais de 100 dash button específicos para algumas marcas, a Amazon lançou o IoT Button, um botão destinado à Internet das Coisas, programável para qualquer produto ou serviço.

Em 2015, a Amazon lançou o dash button, um botão personalizado com alguns produtos vendidos pela gigante americana, que permitia simplificar as compras domésticas. Com este pequeno gadget, quando um produto estivesse a faltar em casa, bastava carregar no botão específico desse item e este seria encomendado automaticamente através da Amazon. Se este botão era amado por muitos utilizadores, era ao mesmo tempo odiado por outros devido à sua limitação a apenas alguns produtos definidos pela Amazon.
Passado um ano, a Amazon lança agora o IoT Button, um dash button dedicado à Internet das Coisas, que inclui a função há muito pedida pelos fãs deste gadget. Com este novo produto, é agora possível programar o botão para qualquer serviço, produto ou ação que o utilizador pretenda, como pedir uma pizza, servir de interruptor para uma lâmpada inteligente, integrar uma API de aplicações como o Twitter e Facebook, entre muitas outras funções.
Tal como nos dash button anteriores, o IoT Button conecta-se a uma rede WiFi para criar uma ligação direta à clouds da Amazon Web Service. Além de ser fácil de configurar, este dispositivo foi desenhado para que os programadores se familiarizarem com a AWS IoT, AWS Lambda, Amazon DynamoDB, Amazon SNS, entre outros serviços da Amazon Web Service.
Um dos pontos menos bons deste dispositivo é a pequena duração da sua bateria que aguenta apenas 1.000 cliques, obrigando posteriormente à compra uma nova unidade do IoT Button.
Ao contrário dos dash button anteriores, em que o valor de aquisição do dispositivo era descontado no primeiro pedido, o IoT Button irá ter um custo de 19,95 dólares, tendo data de lançamento marcada para o dia 15 de Maio.

Fonte:  http://pplware.sapo.pt/

quinta-feira, 12 de maio de 2016

business intelligence na nuvem

business intelligence na cloud é um meio de implementar capacidades de relatório, análise e conteúdo relacionado através da Internet. 
Referido geralmente também como Software as a Service (SaaS) BI ou BI a pedido, o Cloud BI precisa de que todos os componentes necessários sejam implementados e administrados off-site, normalmente por um terceiro que seja um provedor de serviços de hosting. Os utilizadores acedem então a todas as características e funcionalidades da aplicação de BI na nuvem, através da Web, através de nuvens privadas ou públicas.





Os especialistas do sector e empresas de todos os tamanhos consideram o BI na cloud como uma opção mais rentável do que as soluções de Business Intelligence tradicionais on-premise (locais). Já que as organizações não precisam de fazer investimentos significativos iniciais em licenças de software e hardware associado, as despesas de capital são consideravelmente reduzidas. Pelo contrário, toda a infraestrutura já está comprada, instalada e testada pelo provedor de serviços de hosting, que supervisiona e realiza toda a manutenção do hardware e do software nas suas próprias instalações. Existem diferentes opções de compra com o Cloud BI, incluindo o pagamento mensal de uma tarifa de assinatura por utilização.
A abordagem do Business Intelligence na nuvem também pode acelerar significativamente o arranque e a rentabilidade, dado que na maior parte dos casos, todos os componentes já estão instalados no local do provedor de serviços. Outra das vantagens do BI na nuvem é o aumento da rapidez. As organizações podem adicionar novos utilizadores e novas capacidades mais rapidamente do que fariam se a aplicação de business intelligence estivesse instalada e fosse administrada on-site (no local). O ambiente pode ser ampliado imediatamente caso seja necessário, em qualquer altura, sem ser preciso adicionar mais pessoal de TI para tal.
Fonte: http://www.informationbuilders.pt/cloud-bi

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segunda-feira, 9 de maio de 2016

As profissões que apareceram com a cloud

È um facto  que a cloud não atingiu ainda a maturidade necessária para apreendermos as alterações e entendermos todas as implicações na mesma.
Mas já é seguro prever-se que o modelo de utilização das TI proporcionado pela cloud vai continuar por muitos anos e não só alterou profundamente a forma como consumimos recursos computacionais e utilizamos aplicações, como veio criar um conjunto de novos desafios, novas oportunidades e novos empregos. Como por exemplo:

. CLOUD ARCHITECT
. CLOUD SOFTWARE ENGINEER
. CLOUD SALES
. CLOUD ENGINEED
. CLOUD SERVICES DEVELOPER
.CLOUD PRODUCT MANAGER

Fonte: Introdução ao Cloud Computing (IaaS, PaaS, SaaS, Tecnologia, Conceito e Modelos de Negócio) António Miguel Ferreira


Diagrama Espinha-de-Peixe (Ishikawa)

Boa tarde caros Cibernautas,

Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama Espinha de peixe. 

O problema encontrado poderá ser classificado em 6 tipos:

  • Método
  • Matéria-Prima
  • Mão-de-Obra
  • Máquinas
  • Medição
  • Meio Ambiente



Para quê serve este diagrama??? O que difere das outras metodologias? 
De um modo muito superficial este diagrama através de uma lista possíveis de causas, as mais prováveis são seleccionadas e identificadas para uma analise mais aprofundada.

Utilidade:
  • Para identificar as informações a respeito das causas do seu problema;
  • Para organizar e documentar as causas potenciais de um efeito ou característica de qualidade;
  • Para indicar o relacionamento de cada causa e sub-causa as demais e ao efeito ou característica de qualidade;
  • Reduzir a tendência de procurar uma causa "Verdadeira", em prejuízo do desconhecido, ou esquecimento de outras causas potenciais.

Benefícios:
  • Ajuda a focar o aperfeiçoamento do processo;
  • Regista visualmente as causas potenciais que podem ser revistas e atualizadas;
  • Provê uma estrutura para o brainstorming;
  • Envolve todos.

Aplicabilidade:
  1. Identificação do problema (efeito)
  2. Identificação das Influências do problema (causa). Primeiro as principais causas, e em seguida as secundárias, por aí em diante de acordo com a sua importância. Utilização do BrainStroming ajudará a encontrar respostas com um leque mais vasto e com opiniões mais diversificadas.
  3. Levar as causas e os efeitos para o Diagrama de Espinha-de-peixe.
  4. Fazer com que todos tenham uma participação ativa e deverão ser levantadas questões como: O quê? , Porquê?
  5. Após uma analise exaustiva, elaborar uma selecção das causas que influenciam o problema a analisar. Chegar a uma conclusão em grupo das causas que realmente influenciaram para o aparecimento do problema e dar destaque a essas para que possa haver uma atuação.
  6. Em grupo, discutir todas as resoluções encontradas, atribuir pessoas às causas e eleger um responsável para a gestão da heurística.
  7. Analise dos resultados obtidos que deverá ser aceite por todos do grupo envolvido. 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_Ishikawa
Imagem: http://marciaarbiol.blogspot.pt/2011/09/diagrama-espinha-de-peixe.html

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sábado, 7 de maio de 2016

BIG DATA

Como o termo indica, Big Data significa uma grande quantidade de dados, complexos, onde os meios como estes dados são tratados são diferentes dos usados tradicionalmente. Hoje em dia, com o crescimento dos dispositivos ligados à Internet, IoT, os sensores de informação, as redes sociais, a informação que hoje em dias capturamos é enorme. Esta quantidade de dados é tão grande, que coloca um enorme desafio aos profissionais de IT, pela forma de a trasportar, de a arquivar e de a tratar.

Alguns exemplos do fenómeno Big Data:

. Um motor de um avião, por exemplo, pode gerar um volume de dados de cerca de 10TB a cada 30 minutos de funcionamento. Com cerca de 25 000 voos diários, a indústria aeronáutica pode gerar petabytes de informação por dia.... apenas de dados relativos aos motores dos aviões!

. Apesar de a rede social Twitter apenas permitir mensagens até 140 carateres o volume diário de informação gerada já se aproxima dos 10TB, o que também são alguns petabytes por ano. No caso do Facebook, diariamente são gerados cerca de 500TB de dados!

Fonte: Introdução ao Cloud Computing (IaaS, PaaS, SaaS, Tecnologia, Conceito e Modelos de Negócio) António Miguel Ferreira

São estes dados, de formatos, tamanhos e natureza diferentes, em grandes quantidades, que são chamados Big Data. Devido a esta quantidade de dados, as tecnologias têm evoluído bastante de modo a acompanhar esta quantidade de dados.
Onde é que estes dados são guardados? Na Cloud!

O futuro da cloud

Internet of Things

A " internet das coisas"  IoT é o conceito de que todos os objectos, incluindo não só os computadores, smartphones e tabets, mas também todo o tipo de maquinas, todos os que têm existência física estão ligados à Internet, ou seja, todas têm um endereço e por isso podem interagir com uma rede de comunicação.
Com implementações de RFID até as próprias pessoas podem ser (coisas) neste novo paradigma de Internet, por muito assustador que esta preservativa possa ser, a realidade é que aparenta ser uma forte tendência segundo estudos recentes da Gartner.

A Gartner diz que a IoT pode ter cerca de 26 biliões de dispositivos, por volta do ano 2020, excluindo os dispositivos tradicionais como os pcs, tablets e smarthphones. São muito mais dispositivos do que pessoas no mundo, o que demonstra que a IoT é algo que está a crescer e fará cada mais parte das nossas vidas.


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sexta-feira, 6 de maio de 2016

Características do Servidor Privado

Bom dia Caros Cibernautas!
Há que decidir nas escolha de como iremos utilizar a Cloud Computing para agilizarmos e dinamizarmos as actividades da organização que estamos inseridos. Chegamos a parte em que teremos que decidir se iremos optar por uma Cloud Privada ou Pública ou Híbrida 
Comecemos por mencionar as características dos Servidores Privados.

UMA NOVA FORMA DE IMPLEMENTAR OS SEUS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO


AGILIDADE

Como medida de segurança pode criar utilizadores para controlar o acesso aos sistemas e ainda atribuir ou alterar a responsabilidade de cada utilizador através dos diferentes perfis existentes.

POUPANÇA


Redução do esforço financeiro associado à aquisição e manutenção de infraestruturas, promoção da utilização dos recursos TI através de uma gestão operacional eficiente e só paga os recursos que necessita.

SEGURANÇA


Plataforma assente em tecnologia líder de mercado, que inclui virtualização de contextos de firewall, isolamento de rede, controlo de acesso baseado em perfis de utilização e integração com redes privadas.

CONFIGURAÇÕES


Elevada agilidade e amplitude na parametrização de recursos, permitindo aumentar e diminuir a capacidade de forma precisa e rápida, sem obrigatoriedade de configurações predefinidas.

Mas o que difere dos servidores públicos e/ou híbridos? 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

5 dicas Cloud nas empresas






Boa noite Caros Cibernautas!

Espero que estejam a gostar dos nossos post's hoje decidimos falar sobre 5 dicas para vocês começarem a pensar em implementar isto nas vossas empresas, é claro que é bastante importante saber onde estamos a nos meter, e por isso ficam aqui 5 dicas vantajosas para estarem seguros que a Cloud é bastante importante. 

1- Flexibilidade 

Custos com aquisição, instalação, manutenção. Já para não falar do tempo despendido nesta operação. Com o serviço de Cloud aumenta ou reduz o espaço necessário, de acordo com as necessidades da empresa em determinado momento. E faz tudo isso de forma quase imediata. 

2- Recuperação de dados 

Os dados que estão na Cloud estão sempre protegidos e nem sequer se pode falar em recuperação porque na verdade nunca os irá perder. Todos os servidores de Cloud estão em constante backup. 

3- Trabalho em qualquer lugar 

Ao ter ser os serviços alojados na Cloud pode aceder a partir de qualquer lugar ou dispositivo. Mesmo com recurso ao smartphone. Esta pode ser a diferença entre conquistar ou perder um cliente. 

4- Redução da pegada ambiental

O consumo de energia dos servidores, o próprio consumo do material electrónico, fica reduzido ao mínimo através dos serviços de Cloud. Isto contribui substancialmente para a redução da pegada de carbono. 

5-Documentos partilhados e controlados 


Os documentos colocados na Cloud permitem o acesso em simultâneo dos colaboradores. O tempo perdido com o envio por email de ficheiros com apresentação reduz substancialmente uma vez que os colaboradores têm acesso ao mesmo ficheiro. 


Espero que vejam estas dicas e sigam assim o mundo irá evoluir para melhor. 


Até ao próximo post :) 






terça-feira, 3 de maio de 2016

Qual a melhor escolha ?

Google Cloud Platform



A google apresenta varias soluções todas elas bastante escaláveis com vários níveis de serviço.

A google cloud platform disponibiliza soluções como as apresentadas na imagem em diferentes modelos de cloud, 
Em SaaS. PaaS e IaaS. para quem está a pensar adquirir um serviço, o site está bastante simples e é possível efectuar o calculo do valor a pagar de uma forma objectiva, também disponibiliza vários tutoriais para simplificar a experiência de configuração do serviço.

È a meu ver uma das melhores soluções disponíveis no mercado. Qual é a vossa opinião, já alguém utilizou o serviço ?

Link para o serviço:

 https://cloud.google.com

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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Utilização das TIC pelas PME e micro empresas

Boa tarde caros Cibernautas,

Sabendo que em Portugal:

  • Cerca de metade das Micro empresas não está ligada à Internet;
  • Nas empresas com mais de 10 trabalhadores, cerca de metade não possuem site/portal;
  • Apenas 17% das microempresas a possuir um site/portal.
  • Nas microempresas, apenas 15% utiliza Comércio Eletrónico
  • Cerca de 93% das microempresas não utiliza CRM e 95% não utiliza nenhum software ERP

Perante esta realidade o que acham da competitividade nas empresas Portuguesas num mundo cada vez mais globalizado?

 Fonte: http://www.iapmei.pt/iapmei-art- 03.php?id=2808

domingo, 1 de maio de 2016

Diferentes tipos de Virtualização






Caros Cibernautas 

Hoje achamos importante começar um novo mês com uma nova entrada interessante no nosso blog! Saberem que existem 3 tipos de virtualizações para a Cloud. 

Os diferentes tipos de tecnologias de virtualizações são: 

Hardware-level virtualization, a mais utilizada em que existe um hypervisor que é instalado em cima do host fisico. O hypervisor comunica com o host fisico, controlando todos os seus recursos e gere a independencia de acesso a esses mesmos recursos, fornecendo recursos virtuais. 

OS-level virtualization não menos importante que o anterior existe apenas um sistema operativo instalado no hardware e são mecanismos ao nível do sistema operativo que permitem separar os recursos para que os utilizadores tenham a sensação de estar a trabalhar em domínios completamente distintos e independentes. 

Process- level virtualization neste caso a virtual machine corre uma aplicação apenas um processo. A aplicação tem de ser escrita para essa maquina virtual. A Java Virtual Machine (JVM) é a mais conhecida neste tipo de virtualização e permite que as mesmas aplicações corram em diferentes sistemas operativos. 


Até ao próximo post :) 





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sexta-feira, 29 de abril de 2016

Qual a melhor escolha ?

O nível gratuito da Amazon Web Services (AWS) foi concebido para permitir que o utilizador obtenha experiência prática com os serviços da Nuvem AWS. O nível gratuito da AWS inclui serviços com um nível gratuito disponível por 12 meses após a data do seu registo na AWS, além de ofertas de serviço adicionais que não expiram automaticamente ao final do período de 12 meses do nível gratuito da AWS.
Depois de criar a sua conta da AWS, você poderá usar gratuitamente qualquer um dos produtos e serviços listados a seguir, dentro de determinados limites de utilização.

Parece-me uma solução bastante interessante, mas deverá contactar um especialista em TI para lhe indicar a solução que mais se adequa as suas necessidades enquanto cliente. 
Estamos a desenvolver uma ferramenta online para substituir o especialista TI, desta forma, com poucos clicks encontra a solução ideal. 
Acha esta ideia interessante ?

Fonte: http://aws.amazon.com


sexta-feira, 22 de abril de 2016

Componentes de Virtualização







                                       

                                                                   http://arquivo.devmedia.com.br/artigos/Thiago_Handren/image2.png



Caros Cibernautas, 

Numa arquitectura de virtualização, existem vários componentes. O principal continua a ser o hardware físico, que será virtualizado. Ou seja, o servidor, com a sua RAM, CPU e Disco, em cima do qual será instalada a camada de Software que permite emular componentes virtuais. Este hardware é designado frequentemente de "host físico" ou "hospedeiro". Dependendo da tecnologia de virtualização utilidade, temos depois o hypervisor - a tal camada de software que estimula diversos computadores, partilhando os recursos do host físico. 

Até ao próximo post :) 



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Princípios de definição de preço da Nuvem AWS

A AWS oferece uma abordagem de definição de preços simples, com pagamento conforme o uso, para mais de 50 serviços em nuvem. Com a AWS você paga somente pelos serviços necessários, pelo tempo que os utilizar e sem contratos de longo prazo.
A definição de preço da AWS é baseada em cada serviço individual. Assim, você só paga pelo que usa e não precisa se preocupar com dependências, licenciamentos complexos ou taxas de rescisão.

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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Tendências da cloud computing

Sabemos que a cloud já é usada hoje para uma variedade de propósitos: backup, data mining, virtualização de servidores etc. A cada ano, a popularidade do cloud computing aumenta. Aqui, o que Tiffani Bova, vice-presidente de vendas e estratégia do Gartner acredita que irá acontecer:
  • A computação na nuvem será cada vez mais ágil, escalável e com custo/benefício interessante, o que fará dela a plataforma principal para a nova geração de negócios, baseada em dispositivos móveis, redes sociais e Big Data. Deixará de ser a solução high end para aquelas empresas com grande volume de processamento de dados e se tornará o ponto de partida de todas elas. Novas empresas já nascerão na nuvem.
  • 25% das empresas perderão mercado. A estimativa, Tiffani Bove explica, é resultado de duas palavras: incompetência digital. Hoje em dia, todas as empresas são de alguma forma digitais. Mas enquanto algumas pensam em expandir produtos e serviços via cloud, esquecem-se de que o foco está na geração de negócios. Bove acredita que muitas vão se perder nessa equação e, em consequência, perderão mercado.
  • Somente este ano, o Gartner prevê que 2,5 bilhões de dispositivos móveis chegarão ao mercado, entre notebooks, tablets e smartphones. O uso profissional desses equipamentos representa um desafio para as empresas, que precisam incorporá-los no dia a dia dos funcionários sem comprometer a segurança dos dados. E que esses dados possam ser acedidos a qualquer hora, de qualquer lugar. É um problema que o cloud computing resolve, com eficiência e segurança. O futuro será cada vez mais “móvel” e cloud-dependente, resta às empresas adaptarem-se !

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Total Cost Of Ownership

Caros Cibernautas

O conceito de TCO (Total Cost of Ownership), ou custo total de propriedade é o valor total que um deteminado projeto tem ao longo do seu tempo de vida.
O que lanço aqui neste blog é que mesmo uma organização com um investimento tradicional mais elevado pretende manter este tipo de infrstrutura, ou seja, uma organização prefere fazer um maior investimento inicial ou prefere pagar uma renda e evitar o investimento.


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Caros Cibernautas, 

Expert System (ES)
A existência do ES aplica-se no desenvolvimento de aplicações para a solução de problemas complexos, que geralmente só seriam resolvidos por especialistas da área.
Poderíamos questionar o que difere dos sistemas já existentes?
Neste sistema a máquina substitui um especialista (ser humano) na tomada de decisão.
Usa-se a base de referência para saber o SE, e aplica-se o ENTÃO, isto é:
Se cliente tem uma empresa com 4 funcionários e tem 10 servidores nas instalações e em cada servidor variadíssimas aplicações, Então este cliente deverá ter um excesso de serviços que não justifica essa complexidade.
Podíamos voltar a questionar a razão pela resposta ser tão simples e rápida.
Chamemos então um especialista da área para que analise a razão de ser desta complexidade e chegará a conclusão que estes serviços são necessários e que a primeira analise efetuada não foi a mais correta.
É esta análise que todos nos pretendemos quando recorremos a um serviço, mas isto é difícil quando o custo e a quantidade de especialistas da área são em número reduzido e não se encontram nos locais que pretendemos.
O que se pretende com o uso desta ferramenta é que a velocidade da tomada de decisão seja a mais eficiente possível em tempos humanamente possíveis. Ao criamos técnicas heurísticas e representá-las e guardá-las num repositório para que um utilizador não especializado consiga obter respostas concretas como tivesse sido feito por um especialista.
Há no entanto que efetuar uma configuração exaustiva dos vários cenários possíveis no vários ambientes possíveis para que a o ES possa atuar.
De acordo com a definição de Metaconhecimento [Rich  and Knight 1991] pode definir-se como conhecimento acerca do próprio conhecimento que se detém.

De que modo é que os Expert System podem ser aplicados no contexto nos SI?


Cloud OPEX Versus CAPEX

Caros Cibernautas

No mundo empresarial o OPEX e o CAPEX são termos muito usados. Na prática, OPEX é o custo operacional recorrente que temos numa determinada atividade  e CAPEX é o custo inicial de investimento que é necessário suportar para começar uma atividade ou projeto.
Nas TI, os custos recorrentes de um ativo, de um investimento realizado, são em geral mais complexos, isto porque irão entrar para a sua contabilização custos como a energia, licenciamento, tempo de suporte, etc.
Esta temática pretende lançar o benefício da migração para Cloud de uma infrastrutura de TI.

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domingo, 17 de abril de 2016

As 5 características essenciais continuação.......... 5

Measured Service (Serviço Mediado) -  Os sistemas Cloud controlam e otimizam automaticamente a utilização de recursos através de mecanismos de medida, a um determinado nível de abstração de acordo com o tipo de serviço ( por exemplo: espaço em disco, processamento, largura de banda, numero de utilizadores etc..). A utilização de recursos pode ser monitorizada, controlada e reportada, providenciando transparência para o fornecedor e para o utilizador de serviço. Na cloud, os modelos de faturação são pay-per-use ou usage-based, na maioria dos casos, o que usou só pode ser calculado no final de um determinado período. Poder medir os recursos que se utiliza é indispensável na cloud, tanto para o fornecedor como para o cliente. Um excelente exemplo, noutra área, é a eletricidade em nossa casa …. Só paga os kWh que e consomem no fim do mês. Na Cloud, só paga os GB de disco que consumimos, mas pode trazer outros conceitos associados como o preço por hora de utilização por utilizador etc….


Conclui-se desta forma que a cloud permite uma alta escalabilidade do serviço que necessitamos, ou seja, podemos dimensionar o serviço em tempo real de acordo com as necessidades da empresa ou do utilizador de forma transparente.

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fonte: Introdução ao cloud Computing

sábado, 16 de abril de 2016

Virtualização

                                     

                                                
Caros Cibernautas, 

A virtualização é uma das tecnologias mais importantes da Cloud. É a virtualização que permite optimizar a utilização de recursos informáticos, os computadores e as aplicações, ao permitir que um conjunto de recursos sejam utilizados de forma partilhada, mas eficiente e separada, por vários utilizadores diferentes. A virtualização é muitas vezes confundida com a própria Cloud. Virtualização é uma tecnologia, Cloud é um conceito. Mas a virtualização é um componente fundamental da Cloud. 

Existem diferentes tipos de virtualizações, mas o conceito é semelhante: a simulação de várias máquinas virtuais, dentro de um servidor físico, a máquina real. O que difere é a forma como a virtualização é feita, a forma como o software que corre nas máquinas virtuais acede aos recursos disponibilizados pelo hardware, a isolação dos recursos, o desempenho obtido. 
A virtualização é a tecnologia essencial na Cloud, pois é ela que permite que a plataforma informática possa ser "dividida". 

Até ao próximo post :) 




sexta-feira, 15 de abril de 2016

As 5 características essenciais continuação.......... 4

Rapid Elasticity (elasticidade rápida) As capacidades (recursos) são disponibilizadas ou canceladas de forma elástica, nalguns casos automaticamente, para escalar o serviço, para cima (mais recursos) ou para baixo ( menos recursos), de acordo com a procura. Para o cliente, as capacidades disponíveis parecem ilimitadas e podem ser solicitadas em qualquer quantidade, em qualquer altura, isto significa que se tem algum limite imposto para utilizar o serviço, se não pode solicitar recursos quando necessita, por implicar algum processo manual de upgrade de infraestrutura, então a elasticidade não é garantida. Ter elasticidade é conseguir instalar um servidor de 2GB de RAM, 1 CPU core 100GB de disco para desenvolver uma nova aplicação, lança-la no mercado e, tendo sucesso, poder nos dias seguintes escalar para 50 servidores de 16gb de RAM, 4 CPU cores e 300GB de disco cada um, e deixando de ter sucesso, imediatamente reduzir tudo novamente, para apenas dez servidores, com 2 gb de RAM cada. Se o seu fornecedor não lhe dá esta elasticidade, está na altura de mudar e escolher uma verdadeira Cloud.

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quarta-feira, 13 de abril de 2016

As 5 características essenciais continuação.......... 3

Resourse pooling (Acesso partilhado a recursos) – Os recursos de computação do fornecedor de serviços cloud são partilhados por vários clientes, com recursos físicos ou virtualizados associados ou dissociados dinamicamente aos clientes, de acordo com o pedido dos mesmos. Há um certo sentido de independência da localização física, o cliente habitualmente não tem controlo ou conhecimento sobre a localização exata dos recursos, mas pode especificar a localização a um nível mais elevado de abstração ( por exemplo, pais, estado ou datacenter). Exemplos de recursos incluem o espaço em disco, processamento, memória e largura de banda. Isto significa que se o seu fornecedor dedica recursos exclusivos ao serviço que lhe preta, numa plataforma dedicada apenas a si, não estamos a falar de cloud, mas de outra coisa. Na cloud, os recursos físicos do fornecedor são partilhados por vários clientes. Na cloud, os recursos virtuais podem e devem ser garantidos no sentido em que um cliente não pode “sobre utilizar” recursos, prejudicando s recursos disponíveis para outro cliente, mas são uma parte de uma pool de recursos físicos mais alargada.

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segunda-feira, 11 de abril de 2016

As 5 características essenciais continuação..........2

Broad Network Acess ( Acesso generalizado à rede) :

A capacidade ou recursos estão disponíveis na rede (internet por exemplo) e podem ser acedidas através de mecanismos comuns (browser), o que promove a utilização de plataformas clientes comuns, como computadores, portáteis, tablets, smartphones, entre outros. Isto significa que pode aceder aos seus serviços cloud utilizando um computador normal ou mesmo o seu Iphone, ou telefone android. Se tiver de utilizar uma qualquer forma de acesso pouco comum, por exemplo, ter de se deslocar para uma sala especial, onde só um terminal seguro permite aceder aos recursos de computação, então...... não é cloud.

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fonte: Introdução ao cloud Computing

domingo, 10 de abril de 2016

As 5 características essenciais ..... 1

Neste espaço vou abordar as 5 características essenciais da cloud computing  

1     On-Demand self-service => O utilizador pode unilateralmente aprovisionar recursos de computação como, por exemplo, obter tempos de acesso a um servidor ou espaço de armazenamento na rede, sem interagir com outra pessoa, em particular, com um comercial ou técnico fornecedor de serviços que está a utilizar (Service Provider). De uma forma mais simples, isto significa que se existir necessidade de falar com uma pessoa para obter recursos que pretende nesse momento e necessitar de esperar que alguém trate do seu pedido, então é melhor esquecer ….. não tem um serviço cloud.

Exemplo de serviço cloud:
Necessita de um servidor Linux para começar a desenvolver o seu próximo projeto web ?
Com o seu browser liga-se ao site do seu fornecedor de cloud e introduz o user e a password para se identificar. Depois de entrar numa área privada, escolhe as características de hardware para o seu servidor, memoria, processador espaço em disco sistema operativo etc… e o serviço fica disponível em poucos minutos.

Exemplo de serviço que não é cloud:

Necessita de um servidor Linux para começar a desenvolver o seu próximo projeto web ?
Contacta o representante comercial ou técnico do seu fornecedor no sentido de ele instalar um novo servidor para si. Com sorte, nem precisa de preencher um novo contrato ou fazer uma pagamento prévio, pois ele trata do assunto. Algumas horas, dias ou mesmo semanas depois, recebe a confirmação de que o servidor já está disponível.

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quarta-feira, 6 de abril de 2016

A mudança de Paradigma

A mudança de Paradigma

Tal como em todas as vagas  de inovação tecnológica, o publico em geral e mesmo os profissionais não estão inicialmente familiarizados com estes novos conceitos. Por inércia, o ser humano tende a usar os referenciais antigos, até ser obrigado a mudar e adaptar-se aos novos conceitos tecnológicos.

Por Outro lado, muitas empresas, prestadoras de serviços TI, sentem-se ameaçadas quando surgem novas formas de prestar serviços, novas formas de consumidores e empresas utilizarem recursos tecnológicos. Se a inovação tecnológica atingir o core da sua actividade, os prestadores têm duas soluções: ou adaptam o seu modelo de negócio, ou mantêm a sua forma de prestar serviços (que a prazo será cada vez menos atractiva e levará à perda de mercado).

A adaptação a um novo modelo de negócio ou a uma nova tecnologia implica uma aspecto que, em geral, o ser humano evita: a mudança. Mas quem está na área tecnológica tem que mudar, tem que saber evoluir, tem que se adaptar.

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quinta-feira, 24 de março de 2016

O que é a Cloud?





Boa noite !

Caros Cibernautas , 

Com o evoluir das tecnologias, percebemos que a sociedade tem que mudar, temos que considerar que a chegada da comunicação a distancia permitiu que a população deixasse de comunicar sobretudo de forma interpessoal, pequenas escalas para passar a escalas mundiais. 

Hoje estávamos  a pensar que podíamos falar um pouco sobre o que realmente é a Cloud, sei que pode haver algumas duvidas, mas a nossa equipa se encontra disponível para tira-las. 

Tem havido muitas inseguranças quanto a Cloud e o que realmente pode ser, e quais a vantagens e desvantagens que daí pode advir. No post anterior foi referido algumas vantagens que a Cloud podia trazer para as empresas. São bastantes, mas o que realmente é a Cloud?

Cloud Computing é um modelo de abstracção de serviços em recursos computacionais distribuídos que trabalha como um só, com acesso transparente. Existe diversos servidores compartilhando recursos de hardware tais como: memoria, processamento, espaço de armazenamento. 

Podemos dizer que a Cloud tem um armazenamento e processamento de dados que são feitos em serviços virtuais que podem ligados em qualquer parte do mundo, qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de nenhum programa especifico. 

Até ao próximo post Cibernautas! :) 

    


                                






terça-feira, 22 de março de 2016

Algumas características da cloud computing


  • Na maioria dos casos, o usuário pode aceder as aplicações independente do seu sistema operacional ou do equipamento usado;
  •  O usuário não precisa se preocupar com a estrutura para executar a aplicação - hardware, procedimentos de backup, controle de segurança, manutenção, entre outros;
  • Compartilhar informações e trabalho colaborativo se torna mais fácil, pois todos os usuários acedem as aplicações e os dados do mesmo lugar: a nuvem;



                                     

segunda-feira, 21 de março de 2016

Arquitectura Orientada a Serviços (SOA)

Caros Cibernautas , 

Sempre que falarmos sobre a Cloud temos que associar sempre ao SOA visto ser um Serviço.

O que se pretende obter é uma flexibilidade ao nível dos recursos que pretendemos obter. Ao atingir essa flexibilidade estaremos também a conseguir heurísticas nos negócios.

Temos que criar, caso não exista, um  modelo corporativo ao SI existente e identificar vários pontos:


  • Área de negócio e a TI
  • Dependências
  • Requisitos
  • Restrições

Mas como podemos criar este modelo corporativo?

Visite a nossa página para saber mais:

http://ajmpereira6.wix.com/webcloud

Até a próxima Cibernautas 


segunda-feira, 14 de março de 2016

Abertura do debate

caros Cibernautas,

Migrar para a Cloud eis a questão....

Boa noite companheiros da noite sejam bem vindos ao esclarecimentos das dúvidas sobre a Cloud.

O que é o SaaS????

SoftWare as a Service ....
Para além deste tipo há mais 7....

IaaS - Infrastructure as a Service ou Infraestrutura como Serviço (em português): quando se utiliza uma percentagem de um servidor, geralmente com configuração que se adeque à sua necessidade. (p. Ex.: Softlayer)
PaaS - Plataform as a Service ou Plataforma como Serviço (em português): utilizando-se apenas uma plataforma como um banco de dados, um web-service, etc. (p.ex.: IBM Bluemix, Windows Azure e Jelastic).
DevaaS - Development as a Service ou Desenvolvimento como Serviço (em português): as ferramentas de desenvolvimento tomam forma na computação em nuvem como ferramentas compartilhadas, ferramentas de desenvolvimento web-based e serviços baseados em mashup.
SaaS - Software as a Service ou Software como Serviço (em português): uso de um software em regime de utilização web (p.ex.: Google Docs , Microsoft SharePointOnline).
CaaS - Communication as a Service ou Comunicação como Serviço (em português): uso de uma solução de Comunicação Unificada hospedada em Data Center do provedor ou fabricante (p.ex.: Microsoft Lync).
EaaS - Everything as a Service ou Tudo como Serviço (em português): quando se utiliza tudo, infraestrurura, plataformas, software, suporte, enfim, o que envolve T.I.C. (Tecnologia da Informação e Comunicação) como um Serviço.
DBaas - Data Base as a Service ou Banco de dados como Serviço (em português): quando utiliza a parte de servidores de banco de dados como serviço.


http://ajmpereira6.wix.com/webcloud

Até a próxima Cibernautas